Foi exposto que o edifício em Londres possuía um material que não era incombustível na fachada. Porém temos nos deparado com diversos materiais que são combustíveis e identificamos que por resultados de laudos eles estão de acordo com Normas de Bombeiro. Um exemplo muito comum é o EPS. Como o mercado tem reagido neste sentido considerando que a compartimentação é feita, porém o revestimento da fachada acaba por comprometer o todo.
Olá, Catherine!
Obrigada por nos encaminhar seu questionamento.
A segurança contra incêndio será eficiente quando todos os elementos de proteção estão em acordo com as Normas Vigentes. Em fachada, existem 3 pontos de fragilidade que devem ter atenção: 1. PRITORIL de altura adequada para evitar a língua de fogo, 2. o SELO CORTA-FOGO que deve ser autoportante e com material que acompanhe a movimentação da fachada, sem abrir trincas, 3. REVESTIMENTO da fachada de acordo com a classificação que consta na IT-10, que trata que trata de controle de material de acabamento e revestimento. Caso um desses 3 elementos esteja em desacordo, a edificação não está segura. O mercado deve seguir o que está na legislação.
Caso haja mais alguma dúvida, não hesite em nos contatar.